The Ripper, Luchador muy querido en Bolivia fue entrevistado en Brasil. El blog Nosso Wrestling le hizó una entrevista exclusiva a la gran estrella de la Lucha Libre Argentina.
Los dejamos con la entrevista en portugués:
Sim bando de fresco (falo fresco no bom sentido), meu quadro está de volta, dessa vez eu entrevistei um gringo gente fina, Ruben Ramina, vulgo The Ripper da Argentina, então clique aí em continuar lendo e veja essa bagaça, só adiantando, o Hermano fala bonito pakas
Tanaka: Bom dia para vocês leitores do NW, bom dia pra quem não é leitor dessa porra, enfim, estou eu aqui do lado de Ruben Marcelo Rabina (Mentira que a entrevista foi por email), vulgo The Ripper, lutador argentino muito experiente, enfim…
Tanaka: Como a luta apareceu na sua vida?
The Ripper: Minha geração e a de meu pai cresceram vendo na TV um programa de catch as cascan (Como se chama o Telecatch por lá) chamado TITANES EN EL RING, muito famoso e conhecido por muitos na América do Sul na década de 70.
Todos os garotos de minha idade queriam ser lutadores, e isso estava ao meu alcance, pois em qualquer bairro encontrávamos escolas de Artes Marciais. A luta livre profissional era muito popular, mas nem se praticava e nem se ensinava. Um dia, resolvi inscrever-me no Clube Velez Sarsfield, aonde pude treinar e competir por muito anos com a LUTA LIVRE OLÍMPICA , lá, um companheiro meu que conhecia o Ruben “El ancho” Peucelle (Ex-Lutador da TITANES EN EL RING) me levou para treinar o catch as cascan, como lhe falei é a luta livre profissional de meu país… e a partir dalí e disparei e nunca mais deixei o wrestling.
Tanaka: Lembra do nome de seu primeiro professor?
The Ripper: Na luta livre olímpica foi Daniel Iglesias, já na profissional foi o Ruben Peucelle (Primeira Foto Abaixo), depois vieram Miguel Angel Petri, Marcelo “CAZADOR” Videla (Segunda Foto Abaixo), Chicho de Cattanzaro (Terceira Foto), Giant Gonzalez, Bam Bam Bigelow e Angel Azul, com os últimos três citados eu pouco treinei, mas seus ensinamentos e profissionalismo me fizeram aprender um bocado… A todos eles estou eternamente agradecido de todo meu coração, eu não seria ninguém se eles não me tivessem mostrado o caminho correto a seguir.
Los dejamos con la entrevista en portugués:
Sim bando de fresco (falo fresco no bom sentido), meu quadro está de volta, dessa vez eu entrevistei um gringo gente fina, Ruben Ramina, vulgo The Ripper da Argentina, então clique aí em continuar lendo e veja essa bagaça, só adiantando, o Hermano fala bonito pakas
Tanaka: Bom dia para vocês leitores do NW, bom dia pra quem não é leitor dessa porra, enfim, estou eu aqui do lado de Ruben Marcelo Rabina (Mentira que a entrevista foi por email), vulgo The Ripper, lutador argentino muito experiente, enfim…
Tanaka: Como a luta apareceu na sua vida?
The Ripper: Minha geração e a de meu pai cresceram vendo na TV um programa de catch as cascan (Como se chama o Telecatch por lá) chamado TITANES EN EL RING, muito famoso e conhecido por muitos na América do Sul na década de 70.
Todos os garotos de minha idade queriam ser lutadores, e isso estava ao meu alcance, pois em qualquer bairro encontrávamos escolas de Artes Marciais. A luta livre profissional era muito popular, mas nem se praticava e nem se ensinava. Um dia, resolvi inscrever-me no Clube Velez Sarsfield, aonde pude treinar e competir por muito anos com a LUTA LIVRE OLÍMPICA , lá, um companheiro meu que conhecia o Ruben “El ancho” Peucelle (Ex-Lutador da TITANES EN EL RING) me levou para treinar o catch as cascan, como lhe falei é a luta livre profissional de meu país… e a partir dalí e disparei e nunca mais deixei o wrestling.
Tanaka: Lembra do nome de seu primeiro professor?
The Ripper: Na luta livre olímpica foi Daniel Iglesias, já na profissional foi o Ruben Peucelle (Primeira Foto Abaixo), depois vieram Miguel Angel Petri, Marcelo “CAZADOR” Videla (Segunda Foto Abaixo), Chicho de Cattanzaro (Terceira Foto), Giant Gonzalez, Bam Bam Bigelow e Angel Azul, com os últimos três citados eu pouco treinei, mas seus ensinamentos e profissionalismo me fizeram aprender um bocado… A todos eles estou eternamente agradecido de todo meu coração, eu não seria ninguém se eles não me tivessem mostrado o caminho correto a seguir.
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